Desafios e tendências da geração Z no mercado de trabalho

Pesquisa revela que geração Z demonstra ressentimento e desmotivação no trabalho, optando pelo 'quiet quitting'. Jovens buscam autonomia, reconhecimento e salários atrativos para se engajarem. Empresas precisam se adaptar para reter talentos.

Desafios e tendências da geração Z no mercado de trabalho

O mercado de trabalho está em constante transformação, especialmente quando se trata da geração Z. Uma pesquisa recente revelou que os jovens pertencentes a essa geração estão demonstrando menos entusiasmo e mais ressentimento em relação aos seus empregadores. De acordo com o estudo, a geração Z mostra menos disposição para cumprir suas funções em comparação com funcionários mais velhos, porém, eles demonstram empolgação com a ideia de ter autonomia e conexão. Os dados apontam que cerca de 47% dos jovens estão adotando a prática do "quiet quitting", ou seja, estão se limitando a fazer apenas o necessário no trabalho. Muitos deles se sentem estagnados e desmotivados, escolhendo manter-se na posição atual, porém, com um sentimento de ressentimento em relação a isso. Este fenômeno, de acordo com a CNBC, evolui para uma sensação de ressentimento. A geração Z ainda continua optando por essa prática, mas agora está mais ressentida, sentindo-se presa em seus empregos devido às condições sociais e financeiras. Além disso, os jovens se veem como menos valorizados, desempenhando funções consideradas menos significativas, e relatam falta de autonomia no ambiente de trabalho. Tudo isso contribui para que se sintam paralisados, impedidos de deixar seus empregos, muitas vezes devido às circunstâncias pessoais, e resultando em um desinteresse em se dedicar além do necessário. Os especialistas têm sugerido a necessidade de uma melhor compreensão e conexão com a geração Z no ambiente de trabalho, porém, os resultados da pesquisa apontam que o fator determinante para os jovens é o dinheiro. De acordo com muitos participantes, salários mais atrativos os motivariam a se dedicar mais em seus empregos. Mesmo diante da falta de entusiasmo atual, a geração Z ainda mantém ambições de mudar de emprego ou até mesmo abrir o seu próprio negócio. Esses dados refletem as transformações e desafios enfrentados pelas empresas ao lidar com essa nova geração de profissionais. É essencial que as organizações estejam atentas a essas questões e busquem estratégias para motivar e engajar os colaboradores pertencentes à geração Z, levando em consideração não apenas aspectos financeiros, mas também a necessidade de reconhecimento, autonomia e propósito no trabalho. Portanto, é fundamental que as empresas criem ambientes de trabalho dinâmicos, que proporcionem um senso de conexão e propósito aos colaboradores, além de oferecerem remunerações competitivas que estejam alinhadas com as expectativas e necessidades da geração Z. Somente assim será possível reter e motivar esses jovens talentos, que buscam não apenas um emprego, mas sim uma carreira significativa e gratificante.

Fonte Notícia: https://br.ign....

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