A Evolução do Rugido de Godzilla: da Criatividade Japonesa à Tecnologia Moderna

Conheça a história por trás do icônico rugido de Godzilla, desde sua criação com um contrabaixo em 1954 até as inovações tecnológicas atuais. O impacto cultural e a evolução do som refletem a importância duradoura do monstro na cultura pop.

A Evolução do Rugido de Godzilla: da Criatividade Japonesa à Tecnologia Moderna

Desde 1954, Godzilla tem um dos rugidos mais icônicos da cultura pop. Ao longo dos anos, o som do monstro passou por várias transformações e mixagens, chegando ao impressionante tom da versão atual da Legendary. Mas como foi criado o rugido original? Diretor e elenco de "Godzilla X Kong: O Novo Império" debatem qual personagem é o verdadeiro Rei dos Monstros. O clássico rugido de Gojira, do filme japonês de 1954, foi concebido por Akira Ifukube usando um contrabaixo e uma luva revestida com resina de alcatrão de pinho para criar fricção na corda do instrumento, resultando na sonoridade única que se tornou tão marcante. A ideia inicial era utilizar sons de animais combinados, mas o uso do contrabaixo trouxe uma abordagem inovadora para a criação do icônico rugido. Erik Aadahl, um dos responsáveis pelo novo rugido de Godzilla, compartilhou detalhes sobre o processo de produção do rugido atual: "Para criar o novo rugido, utilizamos uma variedade de objetos que poderiam gerar fricção, como portas enferrujadas de carros e superfícies de tambores. Além disso, contamos com a contribuição de um 'microfone científico' para capturar frequências específicas que foram posteriormente utilizadas no estúdio para compor o rugido final." Em 2014, após quase seis décadas desde a estreia do monstro, a Legendary desenvolveu o novo rugido de Godzilla, procurando honrar a sonoridade clássica do kaiju original, ao mesmo tempo em que criavam algo original e singular. A equipa de produção usou técnicas inovadoras, como a utilização de objetos diversos para gerar os sons necessários e um "microfone científico" para capturar e manipular diferentes frequências. Ao finalizar a produção do rugido no estúdio, Ethan Van der Ryn e Aadahl reproduziram o som finalizado nas caixas de som utilizadas pelos Rolling Stones em sua turnê americana, resultando em uma potência sonora impressionante. "Os vizinhos começaram a twittar, tipo, 'Godzilla está na porta do meu apartamento!'", relatou Aadahl. "O som que tocávamos na verdade viajou mais de 5 quilômetros. 100.000 watts de pura potência," complementou Van der Ryn. O Godzilla americano, introduzido em 2014, manteve o rugido original até os dias atuais, estrelando mais de três filmes desde então. No Japão, o monstro foi revisitado em duas versões distintas, uma dirigida por Hideaki Anno em "Shin Godzilla" e outra por Takashi Yamazaki em "Minus One". A evolução do rugido de Godzilla ao longo das décadas reflete não apenas o avanço tecnológico e criativo na indústria do entretenimento, mas também a importância cultural e o impacto duradouro que o personagem exerce sobre os fãs ao redor do mundo. Se você gostou desta postagem e quer ficar por dentro de mais novidades do mundo da tecnologia, não deixe de se inscrever no canal do IGN Brasil no Youtube e de nos seguir nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Twitch! E não se esqueça de acompanhar os bastidores com Bárbara Castro no Instagram.

Fonte Notícia: https://br.ign....

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